7 de janeiro de 2011

Pagamento do IPVA vence a partir do dia 17

O prazo para pagamento da primeira parcela ou da cota única do IPVA termina no próximo dia 17 para os veículos com placa de final 1. A Secretaria da Fazenda de Minas Gerais (SEF) definiu que a escala de vencimentos segue até 28 de janeiro, obedecendo sempre ao final da placa. Se abrir mão do desconto de 3% à vista, o contribuinte poderá parcelar o imposto em até três vezes, em janeiro, fevereiro e março. O valor mínimo para acerto do IPVA em parcelas iguais e consecutivas é de R$ 90.
Para este ano, a SEF trabalha com uma frota tributável de 6,3 milhões de veículos em todo o Estado, 500 mil a mais do que em 2010. Na apuração do valor de venda, que serve de base para o cálculo do imposto, os técnicos da Fazenda usaram a pesquisa realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) no último mês de outubro. Para os veículos movidos exclusivamente a álcool, e não os flex, permanece o desconto de 30% na base de cálculo do IPVA.
O contribuinte que não efetuar o pagamento do imposto nos prazos estabelecidos estará sujeito a juros e multa calculados sobre o valor total do IPVA ou das parcelas, conforme o caso. A multa é de 0,3% ao dia, até o 30º dia. A partir do 31º dia, será de 20% e, a partir do mês subsequente ao vencimento, incidem juros de acordo com a taxa Selic.
Quem estiver com o IPVA em atraso e quiser regularizar a situação pode procurar um dos bancos credenciados (Banco do Brasil, Bancoob, Bradesco, HSBC, Itaú e Mercantil do Brasil) para quitar o débito. É necessário informar o número do Renavam.
Após apurar que o imposto foi pago e que não há débitos de exercícios anteriores – inclusive os relativos à Taxa de Licenciamento, a multas de trânsito e ao seguro obrigatório –, o Detran-MG emitirá o Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV) de 2011, documento de porte obrigatório.
Em 2011, a SEF espera arrecadar R$ 2,3 bilhões somente com o IPVA. Já a Taxa de Licenciamento deve render ao Estado R$ 404 milhões. Corrigida pela variação do IGP-DI, a taxa é de R$ 62,17 em 2011. A data de vencimento é 31 de março. Mais informações no site www.fazenda.mg.gov.br.

6 de janeiro de 2011

Odilon Behrens promove ação de combate à Aids

Em dezembro, mês da luta mundial de combate à Aids, o Hospital Municipal Odilon Behrens (HOB) promoveu uma atividade educativa especial no ambulatório para conscientizar usuários e fun­cionários sobre a importância da preven­ção da doença. Residentes de Enfermagem da Gerência de Ensino e Pes­quisa (Genp) do hospital reservaram um dia para conversar com usuários e funcionários sobre a prevenção da doença e distribuir camisinhas.
Na ação, que contou com o apoio do Comitê da Qualidade do HOB, também foi divulgado o Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA), que fica na Unidade de Referência Secundá­ria Sagrada Família, antigo PAM Sagrada Família, onde é possível realizar o exame de Aids gratuitamente e de forma anônima.
Para chamar a atenção das pessoas, o am­bulatório foi decorado com balões verme­lhos e cartazes informativos. Além disso, funcionários e pacientes receberam o laço vermelho, símbolo da luta contra a Aids.
O usuário Gilson Silva elogiou a inicia­tiva. “Ela é importante, pois muitos jovens não se preocupam com a preven­ção da Aids. Essa é uma ação que traz benefícios para o futuro”, disse.

4 de janeiro de 2011

Fundação Zoo-Botânica: local de lazer e de conservação da natureza

 A Fundação Zoo-Botânica de Belo Horizonte (FZB-BH), criada em 1991, integra a administração indireta da Prefeitura de Belo Horizonte. Além do Jardim Zoológico, existente desde 1959, a FZB-BH passou a gerenciar o Jardim Botânico e, a partir de 2004, o Parque Ecológico Francisco Lins do Rêgo, mais conhecido como Parque Ecológico da Pampulha (saiba mais sobre os espaços gerenciados pela FZB-BH na contracapa desta edição). A fundação é a segunda maior área verde pública da capital, com 175 hectares, e recebe, anualmente, mais de um milhão de pessoas. Para isso, mantém projetos educativos, científicos e culturais que contribuem para a preservação da fauna e da flora e para a formação do cidadão. Sua área de visitação constitui um espaço ideal para lazer, turismo e conhecimento.
A missão da FZB-BH é contribuir para a conservação da natureza realizando ações de educação, pesquisa e lazer que sensibilizem as pessoas para o respeito a vida. Portanto, além de oferecer mais um ponto turístico para a população, a fundação também possui o Departamento de Educação Ambiental e Gestão do Parque Ecológico da Pampulha (Deape), que atende demandas dos visitantes relativas a informações e orientações sobre a fauna, a flora e o meio ambiente em geral. O Deape realiza projetos e eventos educativos junto a escolas e ao público em geral, apoia atividades dos educadores e contribui para formar pessoas sensíveis e dispostas a atuar na área ambiental. Além da equipe fixa, o Deape conta com estagiários e monitores de recintos, totalizando mais de 50 funcionários. Esses monitores são responsáveis pela orientação diária do público na área de visitação, atuando em locais próximos aos recintos de alguns dos animais, jardins e estufas mais visitados.
Além dessas atividades, a equipe de educação ambiental também realiza projetos que procuram sensibilizar todos para uma convivência mais positiva com animais e plantas. Entre suas principais atividades e atrações, estão a Trilha do Lobo, a Expedição Coruja, a Oficina de Plantar e as visitas orientadas com grupos especiais e espaços educativos como a Zooboteca e o Borboletário.

Jardim Zoológico

Os visitantes encontram no Jardim Zoológico (avenida Otacílio Negrão de Lima, 8.000, Pampulha) cerca de 1.200 animais de mais de 240 espécies, entre répteis, aves, anfíbios e mamíferos, representantes dos cinco continentes. Para cuidar de todos esses animais, há uma infraestrutura que se destaca entre os zoológicos do Brasil, como hospital veterinário, clínica dentária e aparelho de raio-x.

Valorizando não só o aspecto físico dos animais, mas também o lado psicológico, foi criado o projeto Bem-Estar Animal, que visa diminuir o estresse a que o cativeiro pode sujeitá-los. Essa filosofia de trabalho é realizada por meio de diversas técnicas. Uma delas é o enriquecimento ambiental, que reproduz o habitat do animal no recinto. Elementos como vegetação, relevo, temperatura e umidade foram considerados na construção do recinto do gorila Idi e dos chimpanzés, por exemplo.

Outro quesito é a implementação de desafios e novidades para os animais através da ambientação e utilização de sons, a exemplo dos muriquis e grilos, além de diversas apresentações de alimentação, como frutas e carnes espalhadas pelo recinto e galhos com ovos crus. O condicionamento animal é um treinamento que facilita o manejo de animais durante a realização de exames veterinários e alimentação, dispensando a aplicação de tranquilizantes e sedativos, garantindo ainda mais segurança para tratadores, veterinários e biólogos.
O Borboletário da Fundação Zoo-Botânica de Belo Horizonte (FZB-BH) completa, em dezembro de 2011, 15 anos de dedicação à pesquisa, ao lazer e à educação ambiental. O espaço, primeiro da América do Sul aberto à visitação pública, é o único recinto da Zoo-Botânica de BH onde o visitante tem oportunidade de estar junto a mais de mil animais de cerca de 20 espécies diferentes. O Borboletário é composto por um auditório onde o visitante assiste a um vídeo sobre o mundo das borboletas e interage com o animal através de painéis educativos e informativos, viveiro de exposição, laboratório de lagartas e horto.
O Jardim Zoológico está aberto para visitação pública de terça-feira a domingo, das 8h30 às 16h. Na primeira terças-feiras e no primeiro sábado de cada mês, a entrada do visitante (pedestre) na Zoo-Botânica é gratuita. Nas demais terças-feiras e de quarta-feira a sábado são cobrados R$ 2 por visitante, e, aos domingos e feriados, o ingresso custa R$ 4 por visitante. A taxa de entrada dos veículos (com capacidade máxima de nove passageiros) é cobrada todos os dias (R$ 5 de terça a sábado e R$ 7 aos domingos e feriados), com a exceção dos ônibus de escolas públicas, de entidades de assistência social e de filantropia. Os veículos com capacidade acima de nove passageiros, micro-ônibus, ônibus de escolas particulares e de turismo têm valores específicos.

Conheça os espaços gerenciados pela Fundação Zoo-Botânica

Aquário temático da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco

Um dos projetos de destaque da Fundação Zoo-Botânica é o Aquário da Prefeitura – Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco, que tem como objetivo a divulgação e a conservação de uma das principais bacias hidrográficas do Brasil. O empreendimento, localizado no Jardim Zoológico da capital, tem 2.400 metros quadrados e, em dois pavimentos, abriga 22 tanques para peixes com um volume total de um milhão de litros, ambientados com vegetação que reproduz as margens do rio. Os visitantes têm a oportunidade de conhecer novas espécies de peixes e obter informações sobre o São Francisco. Além disso, o trabalho de educação ambiental desenvolve e aplica estratégias educativas para que todos possam utilizar a água de forma consciente e colaborar para a preservação da principal bacia hidrográfica genuinamente brasileira. Este é um projeto pioneiro no Brasil e já conta com a parceria do Ministério do Meio Ambiente e de outras instituições.
O Aquário está aberto de terça-feira a domingo (incluindo feriados), das 9h às 16h, e o ingresso custa R$ 5. Crianças de até sete anos de idade ou com menos de 1,30 m de altura, adultos com idade acima de 60 anos, sócios da Sociedade de Amigos da FZB-BH, grupos agendados de escolas públicas, de entidades de assistência social e de entidades de filantropia, motorista e passageiro dos veículos médios, micro-ônibus e ônibus, além de todos os visitantes no primeiro sábado do mês e toda terça-feira não pagam ingresso. Caso ocorra feriado no primeiro sábado do mês ou na terça-feira, a gratuidade será suspensa e ocorrerá no sábado ou terça-feira seguintes, respectivamente. O agendamento para visitas ao Aquário pode ser feito pelo telefone 3277-7363.

Jardim Botânico

O Jardim Botânico (avenida Otacílio Negrão de Lima, 8000, Pampulha) conta com mais de 3.500 espécies de plantas expostas nos sete jardins temáticos, além das espécies abrigadas pelas quatro estufas implantadas no local. O Jardim Botânico da capital tem uma atuação efetiva dentro da Rede Brasileira de Jardins Botânicos e, como uma de suas ações, vem estimulando a criação de outros jardins. O Jardim Botânico produz e fornece mudas para o plantio nas vias públicas, nas áreas verdes de Belo Horizonte, nas escolas municipais, no aterro sanitário da Superintendência de Limpeza Urbana e nos demais setores da Prefeitura. Os dias de funcionamento e o preço cobrado por cada visitante do Jardim Botânico correspondem aos do Jardim Zoológico da capital.

Jardim Japonês de Belo Horizonte

Em comemoração ao centenário da imigração japonesa no Brasil, foi inaugurado no dia 16 de junho de 2008 o Jardim Japonês de Belo Horizonte. A construção do jardim foi uma iniciativa do cônsul geral honorário do Japão na capital mineira, Rinaldo Campos Soares, da Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da FZB-BH, e da Associação Mineira de Cultura Nipo-Brasileira. O jardim, projeto do paisagista japonês Haruho Ieda, foi construído em área de cinco mil metros quadrados no Jardim Zoológico e tem projeto paisagístico inspirado nos jardins existentes no Japão. O local serve de lar para várias espécies de aves asiáticas, como o marreco-mandarim e a tadorna-tricolor. “O objetivo, desde o início do projeto, foi fazer um pedaço do Japão aqui, além de implantar o respeito pela natureza”, disse o paisagista, que projeta jardins japoneses há 30 anos.
O Jardim Japonês de Belo Horizonte está aberto para fotografias, filmagens e grupos especiais, previamente agendados, às terças-feiras. De quarta a domingo, recebe o público em geral, com visitas guiadas por um agente de visitação, em grupos de até dez pessoas, de 9h às 12h e de 13h30 às 16h30. O agendamento pode ser feito pelos telefones 3277-7284 e 3277-7286.

Parque Ecológico da Pampulha

Desde o dia 21 de maio de 2004, a população de Belo Horizonte tem acesso ao Parque Ecológico Francisco Lins do Rêgo, mais conhecido como Parque Ecológico da Pampulha (avenida Otacílio Negrão de Lima, 6.061, Pampulha). Com área de 30 hectares, o espaço do Parque Ecológico começou a ser transformado em 1997, quando foram plantadas três mil mudas de árvores representantes da Floresta Amazônica, Mata Atlântica e Cerrado. O objetivo fundamental do espaço é a educação ambiental, buscando promover a sensibilização da comunidade e a preservação da natureza. A implantação do Parque Ecológico faz parte do trabalho de recuperação da região, que vem sendo desenvolvido pela Prefeitura através do programa Pampulha para Todos.
O parque está aberto para o público em geral às sextas, sábados, domingos e feriados, de 8h30 às 17h. Às terças, quartas e quintas-feiras, o parque recebe grupos agendados pelo telefone 3277-7439.

Memorial da Imigração Japonesa

Inaugurado em 12 de maio de 2009, o Memorial da Imigração Japonesa, construído no Parque Ecológico da Pampulha, celebra a boa relação entre Belo Horizonte, Minas Gerais e o país oriental, unidos por traços culturais, além de parcerias comerciais e tecnológicas. No total, foram investidos R$ 8 milhões, parte com o apoio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

Combate à dengue é reforçado em Minas Gerais

 A luta contra a dengue não pode entrar de férias, e a colaboração é a melhor maneira de se prevenir da doença. Por isso, uma força-tarefa, que integra o Programa Estadual de Controle Permanente, desenvolve, neste início de ano, atividades para a eliminação dos focos do mosquito Aedes aegypt, transmissor da dengue. A princípio, a ação acontece em 21 cidades mineiras com elevado índice de infestação e de notificação de casos.
 De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde, em 2010, houve um aumento de mais de 300% no número de notificações, em comparação a 2009, podendo chegar a mais de 500 mil novos casos em 2011, caso as ações de prevenção e combate à doença não sejam reforçadas. Não é à toa que, para o primeiro semestre deste ano, o Governo estadual tenha destinado cerca de R$ 60 milhões para o controle da doença. “O combate à dengue não está mais sendo tratado de forma sazonal”, afirma o secretário de Estado de Saúde, Antônio Jorge de Souza Marques.
 Nesta segunda-feira (3), Belo Horizonte e Contagem deram início ao mutirão que, além de ações educativas e atividades de eliminação dos focos do mosquito, realizará o Levantamento Rápido do Índice de Infestação de Aedes aegypti (LirAa). Na capital, a expectativa é passar por 35 mil residências. “Se a chuva não der trégua, vamos encerrar o LirAa somente no dia 14, mas a expectativa é finalizá-lo até o dia 7”, diz a gerente de Soonoses de Belo Horizonte, Silvana Tecles.
 Em Contagem, os bairros Petrolândia e Ressaca são os que têm índices da doença mais preocupantes. “Nesses lugares, estamos realizando ações preventivas e monitoramento constante da presença de focos do mosquito”, afirma o gerente do Serviço de Controle de Zoonose de Contagem, José Renato de Rezende Costa. Até dezembro de 2010, foram notificados cerca de 6.500 casos de dengue no município, com a confirmação de 1.400.
 Segundo Silvana Tecles, na segunda quinzena de janeiro, um retrato atualizado da dengue em Belo Horizonte será divulgado pela prefeitura por meio dos dados coletados pelo LirAa. O último balanço divulgado pela Secretaria de Saúde da capital, no dia 29 de dezembro, somava 68.529 notificações em 2010. Desse total, 51.737 foram confirmados. “O predomínio está na Regional Venda Nova, com 11 mil casos, seguido da Noroeste, com 8.578 casos, e depois a Norte, com 8.515”.
 Em Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana, muitos moradores ainda resistem em ajudar no combate à doença. Na última ação de 2010, realizada pela prefeitura, 23% dos 4 mil imóveis do Bairro Sevilha estavam fechados ou não foram abertos pelo morador para que o agente fizesse a vistoria.

3 de janeiro de 2011

Chuva provoca prejuízos em BH e Região Metropolitana

A forte chuva que a atinge Belo Horizonte e Região Metropolitana, na manhã desta segunda-feira (3), já provoca prejuízos. De acordo com o Corpo de Bombeiros, pelo menos três árvores de grande porte caíram em ruas da capital, além das outras 21 quedas ocorridas no domingo em BH e Região Metropolitana. A corporação também registrou deslizamentos de terra. Em nenhuma das ocorrências houve feridos.
Uma árvore de grande porte caiu na Rua Furtado Menezes, altura do número 295, no Bairro Santa Rosa, Região da Pampulha. Há informações de que via está obstruída.
A queda de outra árvore também foi registrada no Bairro Santo Agostinho, Região Centro-Sul da cidade. A fiação da rede elétrica foi atingida e os bombeiros e a Cemig foram acionados. No Bairro Santa Lúcia, na mesma região, uma árvore atingiu uma residência na Rua Tranqüilidade, altura do número 65. Segundo os bombeiros, ninguém ficou ferido.
Um barranco cedeu próximo a um córrego na Rua Crucificação, no Bairro São José, Região da Pampulha, em Belo Horizonte. Há riscos de novos deslizamentos e casas da região tiveram a estrutura comprometida.
Em Contagem, na Região Metropolitana da capital, uma barranco cedeu e derrubou o muro de uma casa de dois andares. Bombeiros informam que há riscos de novos deslizamentos sobre a residência, localizada na Rua 60, Bairro Tropical. Equipes dos bombeiros estão no local.

Balanço da Defesa Civil

De acordo com o último boletim da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil de Minas Gerais (Cedec), divulgado no domingo (2), mais de 1 milhão de pessoas foram afetadas pelos temporais, desde setembro. Oficialmente, 15 pessoas morreram nos 75 municípios afetados pelos temporais, sendo que 46 decretaram situação de emergência.
A 16ª vítima, ainda sem confirmação, seria o vidraceiro Eric Aires Pereira, 28 anos, cujo corpo teria sido levado pela enxurrada e encontrado às margens do Córrego do Queba, em Unaí, no Noroeste de Minas.
Mais de 3 mil casas foram danificadas e 51 pontes, destruídas. A Cedec registrou 11.964 desalojados e 1.565 desabrigados.